
Será que foi isso ou os primos da minha colega de blogue Silvia Mizuno são apenas pessoas de bom gosto e não suportaram ver um filme tão ruim?
Quando eu vi o longa em outubro passado, durante a Mostra de Cinema de São Paulo, eu, juro, também passei mal. Não cheguei a vomitar porque estava de barriga vazia, mas me deu certa repulsa assistir a um filme que quer ser tanto e não consegue ser nada. Babel segue uma linha bastante frutífera do cinema atual: a do filme que quer revelar os bastidores da sociedade, da qual Crash - No Limite, de Paul Haggis, é o exemplo mais grotesco. Um tipo de filme que faz mais escândalo do que qualquer coisa.

E os japoneses com isso? Bem, uma pesquisa recente revelou que eles fazem pouco sexo e ainda reclamam dele. E aí mandam eles verem um filme destes e querem que as pessoas saiam ilesas. Por sinal, a parte mais fraca do filme fraco que é Babel é justamente a história oriental, completamente à parte do emanharado de histórias que o diretor acha que é genial. Esta é outra teoria em relação aos japoneses. Eles ficam ainda mais sensíveis ainda quando se vêem tão mal retratados na tela. E talvez mais ainda depois de uma noite sem amor.
3 comentários:
eu não sou japa, mas tinha quase alucinações quando assistia a cavaleiros do zodíaco... acho que nem vou me arriscar a ver Babel
Vai ser um serviço a sua saúde.
Na época do videotexto não tinha Pokemon, nem Babel. Os mais alucinantes eram Ultraman e Robô Gigante.
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